Foto: site Minha Região
Por 3X1 o Flamengo derrotou o Vasco da Gama agora há pouco no Ferreirão e pôs a mão na bela taça do campeonato 2007. O troféu de craque do campeonato ficou com a lateral direito do Flamengo.
29.4.07
Daqui a pouco tem final no Ferreirão
O Flamengo busca seu primeiro título na nova fase do Campeonato Municipal de Ribeira do Pombal contra o bicampeão Vasco da Gama no tapete verde do Ferreirão às 18 horas. A expectativa é de casa cheia. Em todas as finais choveu. Mas neste ano parace que São Pedro resolveu antecipar o aguaceiro para o dia anterior, ontem.
Governo e Oposição: um sarapatel ideológico
Do blog do Noblat, hoje (editorial da Folha de S. Paulo)
"Entre um rato doméstico e um "hamster" as diferenças biológicas talvez não sejam tão grandes -mas ainda assim produz certa estranheza o espetáculo de sua confraternização.
Os recentes afagos entre o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) e o presidente Lula -que, não faz muito, comparavam-se mutuamente aos roedores mencionados acima- podem sem dúvida constituir, aos olhos de um observador benigno, uma demonstração de avanço civilizacional em nossos padrões de comportamento político.
Mas tudo vai ficando tão civilizado que até um santo começaria a desconfiar. Do cortês encontro de Fernando Collor com o presidente Lula à nebulosa visita do tucano Tasso Jereissati ao Palácio do Planalto, um vasto processo de readaptação política parece estar em curso.
Surpreendentes mutações ideológicas ocorrem no heterogêneo rebanho que compõe a base do governo. Severos apóstolos do impeachment ascendem ao empíreo da alta assessoria presidencial. Antigos detratores de Lula rendem-se ao "carisma do líder" e ao milagre da multiplicação dos cargos de governo.
Que o poder federal exerça esse tipo de atração, configurando uma ampla base de apoio partidário, é corriqueiro num país onde os compromissos firmados com o eleitor valem menos que a possibilidade de manipular verbas e cargos públicos. O voto ideológico parece sempre menos decisivo que o antigo voto de cabresto, e cada liderança política regional cuida de sua sobrevivência à sombra do poder."
"Entre um rato doméstico e um "hamster" as diferenças biológicas talvez não sejam tão grandes -mas ainda assim produz certa estranheza o espetáculo de sua confraternização.
Os recentes afagos entre o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) e o presidente Lula -que, não faz muito, comparavam-se mutuamente aos roedores mencionados acima- podem sem dúvida constituir, aos olhos de um observador benigno, uma demonstração de avanço civilizacional em nossos padrões de comportamento político.
Mas tudo vai ficando tão civilizado que até um santo começaria a desconfiar. Do cortês encontro de Fernando Collor com o presidente Lula à nebulosa visita do tucano Tasso Jereissati ao Palácio do Planalto, um vasto processo de readaptação política parece estar em curso.
Surpreendentes mutações ideológicas ocorrem no heterogêneo rebanho que compõe a base do governo. Severos apóstolos do impeachment ascendem ao empíreo da alta assessoria presidencial. Antigos detratores de Lula rendem-se ao "carisma do líder" e ao milagre da multiplicação dos cargos de governo.
Que o poder federal exerça esse tipo de atração, configurando uma ampla base de apoio partidário, é corriqueiro num país onde os compromissos firmados com o eleitor valem menos que a possibilidade de manipular verbas e cargos públicos. O voto ideológico parece sempre menos decisivo que o antigo voto de cabresto, e cada liderança política regional cuida de sua sobrevivência à sombra do poder."
28.4.07
Pela ordem, Excelência!
"Os fidalgos e o xampu
por André Petry
"O foro privilegiado é a excrescência que divide o Brasil em moradores da casa-grande e moradores da senzala"
O desembargador Ernesto Dória, um dos 25 presos da máfia da venda de sentenças, foi solto na madrugada de segunda-feira. Ao deixar a Polícia Federal, ajoelhou-se, fez o sinal-da-cruz e ergueu os braços para o alto. Precisava agradecer aos céus? Bastava agradecer ao "foro privilegiado", excrescência em nome da qual se criou a seguinte bruxaria: dos 25 presos, 21 seguem presos e quatro – um procurador e três desembargadores – estão livres como os passarinhos de Quintana. É mais um exemplo da necessidade de acabar com o foro privilegiado, instituto que, ao remeter o julgamento de autoridades para tribunais superiores, divide o país em moradores da casa-grande e moradores da senzala.
Os defensores dizem que o foro privilegiado:
* Não fere o princípio de que todos são iguais perante a lei porque protege a função pública, e não a pessoa que a exerce. (Fosse isso, o ex-petista Juvenil Alves não teria direito a foro privilegiado porque é acusado de comandar um esquema de sonegação que desviou perto de 1 bilhão de reais dos cofres públicos. O que se protege aqui? O mandato parlamentar ou a pilantragem?)
• Não é privilégio, mas garantia jurídica para que a autoridade possa bem cumprir sua função pública. (Então, o foro privilegiado deveria ser restrito a crimes funcionais, conexos com a função. O ex-deputado Hildebrando Pascoal teve direito a foro privilegiado no processo por assassinato. Matar é crime funcional?)
• Protege as autoridades da perseguição de juízes de primeira instância e procuradores ávidos por holofotes. (Decisões de primeira instância não são irrecorríveis. Aliás, não há exemplo de autoridade "perseguida" que não tenha revertido a "perseguição". Sem contar que são as autoridades – não os cidadãos comuns – que têm mais condição de buscar reparação judicial e reverter "perseguições".)
• É uma garantia de que autoridades serão julgadas com justiça, por um órgão colegiado composto de magistrados experientes. (É por isso que a doméstica Maria Aparecida de Matos passou um ano e sete dias na cadeia por ter furtado um vidro de xampu. Cidadãos comuns não precisam de julgamentos justos nem de juízes experientes?)
• É uma garantia para a sociedade, pois os tribunais superiores são mais infensos à eventual pressão do acusado poderoso. (O Supremo Tribunal Federal pode não ter cedido à pressão de ninguém, mas o fato é que, na democracia, nunca condenou um deputado federal, um senador, um ministro. Nunca.)
Nos Estados Unidos, não tem foro privilegiado. Vai ver que lá não existe garantia jurídica, as autoridades não exercem bem sua função pública e vivem sendo perseguidas, e a sociedade, coitada, não sabe o que é julgamento justo.
Lembram-se dos fidalgos, dos doutores, dos membros da família do imperador, dos cavaleiros, dos escrivães da Real Câmara, que tinham foro privilegiado? Pois é, os nomes e os títulos mudaram desde o Império. Só os nomes e os títulos. "
Os defensores dizem que o foro privilegiado:
* Não fere o princípio de que todos são iguais perante a lei porque protege a função pública, e não a pessoa que a exerce. (Fosse isso, o ex-petista Juvenil Alves não teria direito a foro privilegiado porque é acusado de comandar um esquema de sonegação que desviou perto de 1 bilhão de reais dos cofres públicos. O que se protege aqui? O mandato parlamentar ou a pilantragem?)
• Não é privilégio, mas garantia jurídica para que a autoridade possa bem cumprir sua função pública. (Então, o foro privilegiado deveria ser restrito a crimes funcionais, conexos com a função. O ex-deputado Hildebrando Pascoal teve direito a foro privilegiado no processo por assassinato. Matar é crime funcional?)
• Protege as autoridades da perseguição de juízes de primeira instância e procuradores ávidos por holofotes. (Decisões de primeira instância não são irrecorríveis. Aliás, não há exemplo de autoridade "perseguida" que não tenha revertido a "perseguição". Sem contar que são as autoridades – não os cidadãos comuns – que têm mais condição de buscar reparação judicial e reverter "perseguições".)
• É uma garantia de que autoridades serão julgadas com justiça, por um órgão colegiado composto de magistrados experientes. (É por isso que a doméstica Maria Aparecida de Matos passou um ano e sete dias na cadeia por ter furtado um vidro de xampu. Cidadãos comuns não precisam de julgamentos justos nem de juízes experientes?)
• É uma garantia para a sociedade, pois os tribunais superiores são mais infensos à eventual pressão do acusado poderoso. (O Supremo Tribunal Federal pode não ter cedido à pressão de ninguém, mas o fato é que, na democracia, nunca condenou um deputado federal, um senador, um ministro. Nunca.)
Nos Estados Unidos, não tem foro privilegiado. Vai ver que lá não existe garantia jurídica, as autoridades não exercem bem sua função pública e vivem sendo perseguidas, e a sociedade, coitada, não sabe o que é julgamento justo.
Lembram-se dos fidalgos, dos doutores, dos membros da família do imperador, dos cavaleiros, dos escrivães da Real Câmara, que tinham foro privilegiado? Pois é, os nomes e os títulos mudaram desde o Império. Só os nomes e os títulos. "
Fonte: Veja online, 2/5/2007
A suspeita ronda o ministro
"A ofensiva contra os mercadores de sentenças, que revelou a venda de decisões judiciais em altas esferas jurídicas do país, pode acabar iluminando um tema espinhoso: a ação de familiares de juízes nas cortes em que seus parentes têm a caneta à mão. Isso é muito mais comum do que se imagina. Dos 33 ministros do STJ, por exemplo, quinze têm filhos, mulheres, irmãos ou genros advogando junto ao próprio STJ. Eles respondem por 320 ações, que envolvem desde a soltura de acusados de homicídio até disputas comerciais milionárias. A advogada Ívis Glória de Pádua Ribeiro, mulher do ministro Antônio de Pádua Ribeiro, defende os interesses de uma empresa de celulose contra um banco. O advogado Octávio Fischer, filho do ministro Felix Fischer, é o recordista de ações: 48. Ele representa os interesses de municípios, empreiteiras e empresas. O simples fato de um advogado atuar num tribunal onde um parente atua como juiz, naturalmente, não constitui crime algum. Além disso, existe uma norma legal determinando que, quando um magistrado recebe o processo de um parente, ele deve se declarar impedido. Mas o tema é tão controvertido que, desde 2000, tramita no Congresso um projeto de lei para acabar com a advocacia de parentes de juízes em seus tribunais de atuação. Não é um tema fácil. Mas é bom começar a discuti-lo. Até porque nesse ambiente vaporoso pode surgir um novo escândalo envolvendo o Judiciário do país."
Fonte: Veja online, edição 2/5/2007.
Fonte: Veja online, edição 2/5/2007.
O que o povo acha
Flamengo com a mão na taça
26.4.07
STF manda instalar CPI do Apagão Aéreo na Câmara
Ministros criticam manobra governista que tentou evitar abertura de investigação
Chinaglia afirma que a comissão vai ser instalada assim que a decisão chegar à Casa e os líderes partidários definirem seus integrantes
SILVANA DE FREITASDA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou ontem ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), a imediata instalação da CPI do Apagão Aéreo. A decisão foi unânime. Os 11 ministros reconheceram o direito da oposição à investigação parlamentar, na condição de minoria política, e acolheram mandado de segurança de líderes de partidos de oposição com esse efeito. "Assim que eu receber a informação do Supremo, vou dar prazo de 48 horas para os líderes indicarem os integrantes, e a CPI será instalada imediatamente", disse Chinaglia. Ele acrescentou que, pelo regimento, a presidência da CPI caberá ao PMDB, o maior partido.
Fonte: Folha de S. Paulo, 26/04/2007.
Chinaglia afirma que a comissão vai ser instalada assim que a decisão chegar à Casa e os líderes partidários definirem seus integrantes
SILVANA DE FREITASDA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou ontem ao presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), a imediata instalação da CPI do Apagão Aéreo. A decisão foi unânime. Os 11 ministros reconheceram o direito da oposição à investigação parlamentar, na condição de minoria política, e acolheram mandado de segurança de líderes de partidos de oposição com esse efeito. "Assim que eu receber a informação do Supremo, vou dar prazo de 48 horas para os líderes indicarem os integrantes, e a CPI será instalada imediatamente", disse Chinaglia. Ele acrescentou que, pelo regimento, a presidência da CPI caberá ao PMDB, o maior partido.
Fonte: Folha de S. Paulo, 26/04/2007.
Campeonato Municipal - XVI
Na próxima sexta-feira inicia-se a disputa pelo caneco do Municipal. Flamengo e Vasco farão o primeiro espetáculo, que Tony Santos, da Pombal FM, compara a um duelo quase-profissional ou profissional, quiçá!?
Zé Grilo declara-se candidato a re-prefeito
O prefeito de Ribeira do Pombal, José Lourenço Jr., declarou hoje no Primeira Página da rádio Educadora que irá tentar a reeleição. "Estou definindo a minha situação partidária e só não serei candidato se ocorrer algum fato que escape ao meu controle", afirmou o Grilo.
A quem aposte que o momento para assumir uma pré-candidatura não é oportuno. Esse não é, porém, o pensamento do secretário muncipal de Projetoos Especiais, Nelson Cardoso.
Para Nelsinho o "prefeito teria de tomar uma posição já que alguns correligionários também estão de olho na viúva ..."
Aguardemos, então!
Entrevista perfeita
Pedro Mel definitivamente revela que amadureceu como jornalista. A entrevista que conduz neste momento com o prefeito Zé Grilo mostra o seu compromisso com a seriedade jornalísitica. A Educadora AM deve se orgulhar de ter em seus quadros um profissional de tamanha competência.
O vexame do Grilo
A entrevista está andamento. Mas dá pra antecipar alguma coisa! O prefeito Zé Grilo começou anunciando as famosas "casas populares" e um trio elétrico para comemorar a "assintaura" dos contratos na próxima sexta-feira. Não explicou quando as casas serão entregues aos carentes. Se enrolou quando não soube explicar os critérios de distribuição das futuras casas. Não explicou como a obra da Praça Getúlio Vargas consumiu 5.000 kg de cimento até o momento. Está nervoso e usando a entrevista para promover o ex-preso Dadá, a quem denomina de marginal da política. Por enquanto a entrevista, que seria para anunciar benfeitorias, só se tem falado em malfeitorias do passado e do presente. É lamentável e constrangedor.
23.4.07
Campeonato Municipal - XV
Depois de um verdadeiro festival de 8 gols no Ferreirão, na noite de ontem, Flamengo empata com o XV e põe o Vasco na grande final. O início da decisão será ainda discutido entre os finalistas. Faltou pouco. O XV de Outubro estivera vencendo o Flamengo por 1X0 e 4X3, mas não resistiu à fúria rubro-negra nos últimos minutos da partida.
21.4.07
Suprema Corte brasileira abre debate sobre o começo da vida humana
"Em seus quase dois séculos de história, o Supremo Tribunal Federal, a mais alta corte brasileira, nunca havia convocado uma audiência pública. Na sexta-feira passada, aconteceu a primeira, quando 22 especialistas em áreas como genética, bioquímica, neurociência e biomedicina compareceram a um auditório lotado do tribunal para tentar responder a uma pergunta à qual a humanidade jamais encontrou uma resposta única: quando começa a vida humana? Começa no momento em que o espermatozóide fecunda o óvulo, como defende a professora Claudia Batista, doutora em neurociência da Universidade Federal do Rio de Janeiro? Ou quando o óvulo fecundado adere à parede do útero, como quer o neurofisiologista Luiz Eugênio Mello, da Universidade Federal de São Paulo? Ou será que a vida começa quando aparecem as primeiras terminações nervosas que resultarão no cérebro, como advoga a geneticista Mayana Zatz, da Universidade de São Paulo? O debate no STF durou o dia inteiro e, naturalmente, não chegou a um consenso, mas ajudou a jogar um pouco de luz sobre uma das questões mais profundas da filosofia: a gênese da vida.
A discussão aconteceu para subsidiar os ministros do STF a respeito da Lei de Biossegurança. Em vigor desde março de 2005, a lei autorizou as pesquisas com células-tronco de embriões humanos, mas fez restrições: os pesquisadores só podem usar embriões inviáveis, que serão descartados pelas clínicas de fertilização, ou embriões congelados há pelo menos três anos. Em maio de 2005, o então procurador-geral da República, Claudio Fonteles, entrou com uma ação no STF alegando que a Lei de Biossegurança era inconstitucional. Em suas alegações, o procurador disse que, ao autorizar o uso de embriões, a lei violava o direito à vida, garantido no artigo 5º da Constituição. Estava colocado o debate sobre o início da vida. Se ela começa com a existência de um embrião, a Lei de Biossegurança então é uma violação constitucional. Mas se a vida começa mais tarde, quando o embrião atinge níveis mais elevados de desenvolvimento, então não haveria nenhum obstáculo legal à vigência da lei.
"O Supremo está numa posição desconfortável e estranha", avalia o filósofo Roberto Romano, professor de ética da Universidade Estadual de Campinas. "Terá de adentrar um árido debate filosófico e moral que nem mesmo os grandes pensadores da humanidade conseguiram chegar perto de resolver." Antes mesmo de responder sobre o início da vida, há que definir o que se entende por "vida". Parece banal, mas é uma questão espinhosa. No artigo 5º, a Constituição define a inviolabilidade da vida humana, e não de qualquer vida. No mundo animal, da prosaica pulga à assustadora sucuri amazônica, a vida se limita às funções biológicas. No caso dos humanos, porém, o conceito de vida, além das funções biológicas, inclui a consciência, a capacidade para raciocinar, escolher, decidir – enfim, tudo aquilo que nos torna vivos e únicos. Nessa hipótese, um embrião não seria dotado de vida humana, pois não tem consciência nem raciocina. Claramente, porém, um embrião tem alguma vida, pois do contrário não evoluiria. Deve então ser protegido pela Constituição? Ou, como fala só da vida humana, a Constituição não chega aos embriões?
É aparentemente paradoxal, mas o avanço do conhecimento humano, em vez de facilitar o entendimento sobre o começo da vida, tornou-o mais complexo. Na Antiguidade, a filosofia grega, de modo geral, não se preocupava com a passagem do tempo nem, portanto, com a origem ou o começo da vida. Aristóteles foi um dos poucos a tentar explicar essa gênese, ao elaborar a teoria da "animação mediata", pela qual a alma se juntaria ao corpo semanas após a concepção. A idéia foi adotada tempos depois pelo cristianismo, que a manteve como dogma por longo tempo. Para a medicina, o período entre a concepção e o nascimento também era um grande mistério. Apesar disso, o pai da medicina, o grego Hipócrates, pregava que não se podiam ministrar remédios que pudessem matar o bebê em gestação – o que sugere que, para ele, a vida começava no momento da concepção.
Com o Renascimento, a partir do século XV, tudo muda. Galileu Galilei e Isaac Newton revolucionam a física, a Igreja perde força e o estudo da origem do homem floresce. O primeiro a perceber isso foi o filósofo francês René Descartes, no século XVII, que proclamou: "Penso, logo existo" – e a vida, formulada assim, passou a ter uma íntima conexão com o raciocínio, com a consciência. Nos séculos seguintes, com a invenção do microscópio e os primeiros registros científicos da fecundação, até a Igreja Católica mudou sua idéia de que a vida tinha início quando o feto começava a se movimentar dentro da barriga da mãe. Passou a identificar a criação no momento da concepção. No decorrer do século XX, o avanço da genética e da biologia complicou de vez a clareza sobre o entendimento dessa gênese. A manipulação de embriões humanos e as descobertas das diferentes etapas do desenvolvimento do feto criaram novos desafios tanto para a ciência e a filosofia quanto para a religião e o direito. Quanto mais nuances a ciência identifica na gestação do ser humano, mais difícil se torna o debate.
A definição sobre a vida também pode ser buscada pelo seu reverso – a morte. Até meados do século passado, a medicina informava que a morte acontecia quando uma pessoa parava de respirar ou quando seu coração parava de bater. Hoje, com os avanços científicos, a medicina criou o conceito de "morte encefálica", assim definido o momento em que o cérebro deixa de funcionar. Sob o novo conceito, a morte pode ser decretada quando o coração ainda bate – e, assim, pragmaticamente, é possível retirar os órgãos para fins de transplante. Diante disso, se a vida acaba quando o cérebro pára, é lícito supor que ela só começa quando o cérebro se forma. É o pensamento de uma corrente expressiva de cientistas, principalmente os especialistas em neurociência, para os quais a vida começa junto com a formação das primeiras terminações nervosas, coisa que só ocorre por volta da segunda semana de gestação. Pode-se alegar que, num óvulo recém-fecundado, o cérebro não funciona ainda – e que, no caso da morte encefálica, o cérebro não funciona mais. Ou seja: num caso a vida está por vir, no outro a vida se foi. Num caso ela é futuro, no outro ela é passado. Ainda assim, em ambos os casos, passado ou futuro, a vida efetivamente inexistiria. E aí?
Há uma resistência a aceitar que sejamos apenas um emaranhado de neurônios que, conectados por impulsos elétricos, respondem por nossas festas e lutos, alegrias e tristezas. Claramente, somos mais que apenas isso. Mas o quê? Uma consciência? Um sopro divino? Simbiose sagrada entre corpo e alma? Ou, como indaga Hamlet, o genial personagem de Shakespeare, seremos uma obra de arte, a beleza do mundo, o paradigma dos animais, a quintessência do pó? "Pode suceder que esse debate deságüe numa perplexidade: é impossível dizer quando a vida começa", diz o ministro Carlos Ayres Britto, relator do processo sobre a Lei de Biossegurança. Nos países da Europa, a discussão sobre a pesquisa de células-tronco embrionárias não girou em torno do começo da vida. Em geral, a preocupação se resumiu a assegurar que os pesquisadores não façam clonagem ou experimentos genéticos. Nos Estados Unidos, o debate aconteceu na mesma direção que no Brasil – sobre a vida. "A pergunta moral a ser feita não é quando começa a vida, mas quando – e se – o embrião ou o feto alcança o mesmo status moral de uma pessoa", disse a VEJA o filósofo Peter Singer, da Universidade Princeton, um dos maiores estudiosos das implicações éticas desse tipo de pesquisa. E ele completa: "Para mim, a resposta é negativa: um feto nunca terá a mesma importância de uma pessoa. Um feto ou embrião não tem consciência nem noção de futuro, e é isso que define uma pessoa"."
Fonte: Revista Veja.
A discussão aconteceu para subsidiar os ministros do STF a respeito da Lei de Biossegurança. Em vigor desde março de 2005, a lei autorizou as pesquisas com células-tronco de embriões humanos, mas fez restrições: os pesquisadores só podem usar embriões inviáveis, que serão descartados pelas clínicas de fertilização, ou embriões congelados há pelo menos três anos. Em maio de 2005, o então procurador-geral da República, Claudio Fonteles, entrou com uma ação no STF alegando que a Lei de Biossegurança era inconstitucional. Em suas alegações, o procurador disse que, ao autorizar o uso de embriões, a lei violava o direito à vida, garantido no artigo 5º da Constituição. Estava colocado o debate sobre o início da vida. Se ela começa com a existência de um embrião, a Lei de Biossegurança então é uma violação constitucional. Mas se a vida começa mais tarde, quando o embrião atinge níveis mais elevados de desenvolvimento, então não haveria nenhum obstáculo legal à vigência da lei.
"O Supremo está numa posição desconfortável e estranha", avalia o filósofo Roberto Romano, professor de ética da Universidade Estadual de Campinas. "Terá de adentrar um árido debate filosófico e moral que nem mesmo os grandes pensadores da humanidade conseguiram chegar perto de resolver." Antes mesmo de responder sobre o início da vida, há que definir o que se entende por "vida". Parece banal, mas é uma questão espinhosa. No artigo 5º, a Constituição define a inviolabilidade da vida humana, e não de qualquer vida. No mundo animal, da prosaica pulga à assustadora sucuri amazônica, a vida se limita às funções biológicas. No caso dos humanos, porém, o conceito de vida, além das funções biológicas, inclui a consciência, a capacidade para raciocinar, escolher, decidir – enfim, tudo aquilo que nos torna vivos e únicos. Nessa hipótese, um embrião não seria dotado de vida humana, pois não tem consciência nem raciocina. Claramente, porém, um embrião tem alguma vida, pois do contrário não evoluiria. Deve então ser protegido pela Constituição? Ou, como fala só da vida humana, a Constituição não chega aos embriões?
É aparentemente paradoxal, mas o avanço do conhecimento humano, em vez de facilitar o entendimento sobre o começo da vida, tornou-o mais complexo. Na Antiguidade, a filosofia grega, de modo geral, não se preocupava com a passagem do tempo nem, portanto, com a origem ou o começo da vida. Aristóteles foi um dos poucos a tentar explicar essa gênese, ao elaborar a teoria da "animação mediata", pela qual a alma se juntaria ao corpo semanas após a concepção. A idéia foi adotada tempos depois pelo cristianismo, que a manteve como dogma por longo tempo. Para a medicina, o período entre a concepção e o nascimento também era um grande mistério. Apesar disso, o pai da medicina, o grego Hipócrates, pregava que não se podiam ministrar remédios que pudessem matar o bebê em gestação – o que sugere que, para ele, a vida começava no momento da concepção.
Com o Renascimento, a partir do século XV, tudo muda. Galileu Galilei e Isaac Newton revolucionam a física, a Igreja perde força e o estudo da origem do homem floresce. O primeiro a perceber isso foi o filósofo francês René Descartes, no século XVII, que proclamou: "Penso, logo existo" – e a vida, formulada assim, passou a ter uma íntima conexão com o raciocínio, com a consciência. Nos séculos seguintes, com a invenção do microscópio e os primeiros registros científicos da fecundação, até a Igreja Católica mudou sua idéia de que a vida tinha início quando o feto começava a se movimentar dentro da barriga da mãe. Passou a identificar a criação no momento da concepção. No decorrer do século XX, o avanço da genética e da biologia complicou de vez a clareza sobre o entendimento dessa gênese. A manipulação de embriões humanos e as descobertas das diferentes etapas do desenvolvimento do feto criaram novos desafios tanto para a ciência e a filosofia quanto para a religião e o direito. Quanto mais nuances a ciência identifica na gestação do ser humano, mais difícil se torna o debate.
A definição sobre a vida também pode ser buscada pelo seu reverso – a morte. Até meados do século passado, a medicina informava que a morte acontecia quando uma pessoa parava de respirar ou quando seu coração parava de bater. Hoje, com os avanços científicos, a medicina criou o conceito de "morte encefálica", assim definido o momento em que o cérebro deixa de funcionar. Sob o novo conceito, a morte pode ser decretada quando o coração ainda bate – e, assim, pragmaticamente, é possível retirar os órgãos para fins de transplante. Diante disso, se a vida acaba quando o cérebro pára, é lícito supor que ela só começa quando o cérebro se forma. É o pensamento de uma corrente expressiva de cientistas, principalmente os especialistas em neurociência, para os quais a vida começa junto com a formação das primeiras terminações nervosas, coisa que só ocorre por volta da segunda semana de gestação. Pode-se alegar que, num óvulo recém-fecundado, o cérebro não funciona ainda – e que, no caso da morte encefálica, o cérebro não funciona mais. Ou seja: num caso a vida está por vir, no outro a vida se foi. Num caso ela é futuro, no outro ela é passado. Ainda assim, em ambos os casos, passado ou futuro, a vida efetivamente inexistiria. E aí?
Há uma resistência a aceitar que sejamos apenas um emaranhado de neurônios que, conectados por impulsos elétricos, respondem por nossas festas e lutos, alegrias e tristezas. Claramente, somos mais que apenas isso. Mas o quê? Uma consciência? Um sopro divino? Simbiose sagrada entre corpo e alma? Ou, como indaga Hamlet, o genial personagem de Shakespeare, seremos uma obra de arte, a beleza do mundo, o paradigma dos animais, a quintessência do pó? "Pode suceder que esse debate deságüe numa perplexidade: é impossível dizer quando a vida começa", diz o ministro Carlos Ayres Britto, relator do processo sobre a Lei de Biossegurança. Nos países da Europa, a discussão sobre a pesquisa de células-tronco embrionárias não girou em torno do começo da vida. Em geral, a preocupação se resumiu a assegurar que os pesquisadores não façam clonagem ou experimentos genéticos. Nos Estados Unidos, o debate aconteceu na mesma direção que no Brasil – sobre a vida. "A pergunta moral a ser feita não é quando começa a vida, mas quando – e se – o embrião ou o feto alcança o mesmo status moral de uma pessoa", disse a VEJA o filósofo Peter Singer, da Universidade Princeton, um dos maiores estudiosos das implicações éticas desse tipo de pesquisa. E ele completa: "Para mim, a resposta é negativa: um feto nunca terá a mesma importância de uma pessoa. Um feto ou embrião não tem consciência nem noção de futuro, e é isso que define uma pessoa"."
Fonte: Revista Veja.
16.4.07
Senhor Grande
Manoel Américo Passos, famoso Senhor Grande, falecido em 1963, foi prefeito-interventor de Ribeira do Pombal, na década dos 40, quando construiu o edifício da atual sede da Câmara Municipal. Também foi pai de Augusto Bispo dos Santos (Augusto de Mila - de São João da Fortaleza - Buracos) e bisavô do autor do blog (prof. Gomes).
Com a inestimável colaboração do neto Dilson Passos Brito, que nos brindou com essa bela memória.
Com a inestimável colaboração do neto Dilson Passos Brito, que nos brindou com essa bela memória.
15.4.07
Aviso aos navegantes - IV
Está em andamento, na prefeitura de Ribeira do Pombal, licitação para compra de meranda escolar, pela modalidade Tomada de Preço.
O aviso não esclarece quais os protudos que a Administração pretende adquirir. Mas sabemos que está aberta uma boa oportunidade para quem pretende vender marcarrão, farinha de trigo, arroz, feijão, açucar, café, mel etc.
Sabe-se que a modalidade pregão é muito mais vantajosa e econômica para os cofres públicos. Mas alguns gestores insistem no "carimbaço".
12.4.07
Por que em Pombal a Lei da Fila não vale? Não é o que acontece em outras localidades!
A Justiça Federal concedeu liminar ao MPF (Ministério Público Federal) que obriga a Caixa Econômica Federal a cumprir o que determina a Lei da Fila em Mato Grosso do Sul e fixou multa no valor de R$ 50,00 para cada cliente lesado em função da inobservância da norma.
O banco será obrigado ainda a oferecer aos consumidores outras opções além do agendamento de horário para atendimento, iniciativa utilizada para burlar a legislação. A liminar foi concedida na segunda-feira pelo juiz federal Renato Toniasso, da 1ª Vara da Justiça Federal, em decorrência de Ação Civil Pública ajuizada em conjunto pela Abdjus (Agência Brasileira de Defesa de Direitos e Promoção e Justiça) e MPF.
Os efeitos da decisão se estendem a todas as unidades da CEF em Mato Grosso do Sul. Segundo informou o presidente da Abdjus, advogado Luiz Cláudio Brandão de Souza, essa foi a segunda ação visando obrigar os bancos a cumprirem a Lei da Fila. "Num primeiro momento provocamos apenas a Justiça Estadual, que se manifestou de forma favorável aos consumidores. A CEF havia ficado de fora em função de uma condição processual, já que só pode ser processada na Justiça federal".
Com a liminar concedida ontem, todos os bancos existentes no Estado terão que se enquadrar à legislação existente em cada município. No caso daquelas cidades onde não há norma nesse sentido, serão observados os dispositivos da Lei Estadual 2.058/00, que trata da mesma matéria. "Foi mais uma vitória da sociedade", argumentou Luiz Cláudio Brandão de Souza.
No caso específico da CEF, a partir de agora os consumidores terão que ser atendidos dentro do prazo previsto em lei. "O agendamento do atendimento pode continuar, mas desde que o tempo legal não seja desrespeitado, estando a Caixa obrigada ainda a apresentar alternativas para os clientes, sob pena de ser multada em R$ 5 mil, conforme consta da liminar", observou o presidente da Abdjus.
Na liminar, o juiz deferiu o pedido de inversão do ônus da prova, o que significa que caberá à CEF provar que está cumprindo a legislação, não cabendo mais essa obrigatoriedade ao consumidor. Com relação aos recursos provenientes das multas aplicadas contra a CEF, estes serão depositados na conta do Fundo Estadual de defesa dos Direitos Difusos. Além de Luiz Cláudio Brandão de Souza, integram a Ação Civil Pública a advogada Alessandra de Souza Fontoura e o procurador da República Mauro Cichowski dos Santos.
(Fonte: Midiamaxnews, por Douglas Torraca)
9.4.07
Jogo sujo!!!
Tiro saiu pela culatra
Os bastidores da partida Santos X Flamengo, ontem no Ferreirão, foram tão emocianantes quanto o próprio jogo.
Os cartolas pardais tramaram, apontaram, mas foram derrotados pelo azar. A idéia era abater o Flamengo antes mesmo de entrar em campo, obrigando-o a jogar com o uniforme azul da Liga.
Para tanto inventaram que o Santos somente dispunha para o jogo do uniforme listado. Como a camiseta do Flamengo também é listada e no momento só dispunha dela, a saída foi disputar a preferência no cara-ou-coroa.
Tendo o Flamengo detonado a estratégia pardalesca, para não jogar com uniforme azul da Liga os santistas imediatamente admitiram que também dispunham do uniforme branco.
No campo, o resultado foi ainda mais desastroso. Flamengo 2X1 Santos.
Em tempo: A megafesta preparada para comemorar a sonhada vitória sobre o Urubu-morcego e fazer o marketing político do pardal-rei também foi mais uma vez adiada.
Os bastidores da partida Santos X Flamengo, ontem no Ferreirão, foram tão emocianantes quanto o próprio jogo.
Os cartolas pardais tramaram, apontaram, mas foram derrotados pelo azar. A idéia era abater o Flamengo antes mesmo de entrar em campo, obrigando-o a jogar com o uniforme azul da Liga.
Para tanto inventaram que o Santos somente dispunha para o jogo do uniforme listado. Como a camiseta do Flamengo também é listada e no momento só dispunha dela, a saída foi disputar a preferência no cara-ou-coroa.
Tendo o Flamengo detonado a estratégia pardalesca, para não jogar com uniforme azul da Liga os santistas imediatamente admitiram que também dispunham do uniforme branco.
No campo, o resultado foi ainda mais desastroso. Flamengo 2X1 Santos.
Em tempo: A megafesta preparada para comemorar a sonhada vitória sobre o Urubu-morcego e fazer o marketing político do pardal-rei também foi mais uma vez adiada.
8.4.07
Por dentro da bola
"Com tantos jogadores de fora, o campeonato pombalense funciona como uma espécie de pré-temporada da competição intermunicipal, especialmente da seleção de Coité, cuja base treina no time do Vasco".
Do polêmico comentarista João Morais, na Pombal FM, sábado.
Do polêmico comentarista João Morais, na Pombal FM, sábado.
Campeonato Municipal - XIII
Flamengo matém tabu diante do Santos
Não teve jeito. Para desespero dos pardais, o Santos continua freguês do Flamengo, comandado por um morcego da mais pura linhagem: Nathan Brito.
Não foi por falta de aviso. Nos momentos que antecederam o embate no Ferreirão, o cartola flamenguista, através do blog, mandou um misterioso torpedo aos pardais: "Podem contratar o pescador"! Os santistas não levaram a sério. O resultado foi 2x1 Flamengo.
Vale dizer, porém, que o tropeço do Santos não chega a ser uma tragédia, já que o time é bom e vem fazendo uma brilhante campanha no campeonato pombalense.
Fica o recado, então. Para conquistar o campeonato e retormar o poder, os pardais precisam renunciar a empáfia, a presunção. Um time bom, não basta! A derrota para o Flamengo é a senha.
Hoje, a Passarela do Álcool vai se tornar um grande morcegódromo. Daqui a pouco o superindependente Águia vai estar lá fazendo a cobertura do blog.
Não teve jeito. Para desespero dos pardais, o Santos continua freguês do Flamengo, comandado por um morcego da mais pura linhagem: Nathan Brito.
Não foi por falta de aviso. Nos momentos que antecederam o embate no Ferreirão, o cartola flamenguista, através do blog, mandou um misterioso torpedo aos pardais: "Podem contratar o pescador"! Os santistas não levaram a sério. O resultado foi 2x1 Flamengo.
Vale dizer, porém, que o tropeço do Santos não chega a ser uma tragédia, já que o time é bom e vem fazendo uma brilhante campanha no campeonato pombalense.
Fica o recado, então. Para conquistar o campeonato e retormar o poder, os pardais precisam renunciar a empáfia, a presunção. Um time bom, não basta! A derrota para o Flamengo é a senha.
Hoje, a Passarela do Álcool vai se tornar um grande morcegódromo. Daqui a pouco o superindependente Águia vai estar lá fazendo a cobertura do blog.
Campeonato Muncipal - XII
Na primeira do quadrangular, o Vasco de Serrote deu um baile no XV de Cabeção: 3x2.
A propósito, João Morais permanece inconformado com que ele chama de campeonato "interpombalense".
A propósito, João Morais permanece inconformado com que ele chama de campeonato "interpombalense".
5.4.07
Só Freud Explica!!!
Se Freud ainda estivera vivo, certamente a Psicanálise seria edificada sob fundamentos outros. Os petistas, por exemplo, não passariam desapercebidos diante de sua fina capacidade de observação.
Não pode sobejar dúvidas de que tão-somente Singmund Freud teria talento para explicar o que passa na capeça dos petistas. Por exemplo, Lula é capaz de vetar a indicação do dep. federal Pinheiro, petista evangélico histórico, porque criticou a reforma da previdência, mas não vê problemas algum em visitar o senador baiano ACM, que, vira-e-mexe, o tacha de LADRÃO na tribuna do Senado.
Eis a imagem que só Freud explica. O encontro ocorreu ontem, depois que Lula e ACM elogiaram-se carinhosamente, um chamando o outro, respectivamente, de "hamster" (rato branco) e de "ladrão":
Pense!!!
Não pode sobejar dúvidas de que tão-somente Singmund Freud teria talento para explicar o que passa na capeça dos petistas. Por exemplo, Lula é capaz de vetar a indicação do dep. federal Pinheiro, petista evangélico histórico, porque criticou a reforma da previdência, mas não vê problemas algum em visitar o senador baiano ACM, que, vira-e-mexe, o tacha de LADRÃO na tribuna do Senado.
Eis a imagem que só Freud explica. O encontro ocorreu ontem, depois que Lula e ACM elogiaram-se carinhosamente, um chamando o outro, respectivamente, de "hamster" (rato branco) e de "ladrão":
Pense!!!
3.4.07
NOTA DE FALECIMENTO
Informamos, com tristeza, o falecimento do professor Orlando da Faculdade Ages, em Aracaju, no início da tarde de ontem.
O sepultamento será hoje, às 9h, em Simão Dias.
O sepultamento será hoje, às 9h, em Simão Dias.
2.4.07
"O Santos, se quiser, já pode contratar o pescador".
Mesmo depois de ter sido derrotado pelo Vasco, do famoso Serrote, no último domingo, por 3X2, o presidente do Flamengo, Nathan Brito, acredita que seu time vai manter a escrita contra o Santos, que, segundo ele, é um velho freguês do rubro-negro. Juramos que não fomos capazes de decifrar a frase acima. Mas com certeza se trata de uma fina provocação que o Urubu-morcego faz ao Peixe-pardal.
Promotor de Justiça afirma que "pegadores" exploravam meninas no motel Delliriu's
A Rádio JC, do site joilsoncosta.com, entrevista o promotor de justiça Ricardo Menezes, que fala sobre a exploração sexual de menores em Ribeira do Pombal ao repórter Pedro Mel. Ouça-a aqui
Campeonato Municipal - XII
Agora são apenas quatro: XV de Outubro, Vasco Santos e Flamengo disputarão o caneco. As apostas já começaram.
Acidente de trânsito mata dono do Frigorífico Central
Antônio Tubi, proprietário do Frigorífico Central, é mais uma vítima de acidente nas rodovias desse Brasil. Morreu na BR 110.
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