O sempre polêmico Primeira Página da rádio Educadora AM trouxe à baila mais um grave problema social: o abandono dos "bebuns" (alcoólotras) da nossa cidade. Segundo a reportagem de Rayman de Araújo, existem aproximadamente 20 deles morando sob árvores nas circunjacências do Centro de Abastacimento de Ribeira do Pombal. Fato presenciado, logo em seguida, pelo abnegado Marcos, coordenador da Casa de Recuperação de Alcoólatras Anônimos sediada em Tucano, que protamente se pôs à disposição da sociedade pombalense no sentido de acolher os "doentes", alguns deles já egressos daquela Casa.
O blog entende que a solução dos problemas dependem, principalmente, da maneira como eles são abordados.
O âncora do Primeira Página, Joilson Costa, procede com correção quando trás para o centro dos debates mais esse grave problema social. Segundo Joilson há também pessoas em Ribeira do Pombal que vivem no lixo. Acrescentamos mais um: o dos contribuintes que pagam impostos ao Município mas moram no mato. É o caso dos moradores da Rua F - Zona Sul. Joilson insiste, porém, em não deixar esses problemas debaixo do tapete. Isso seria muito bom, se não fora cômico.
Lamentavelmente, a ligação financeira da Educadora AM com a Prefeitura e Câmara de Ribeira do Pombal, que Rayman de uns tempos pra cá resolveu chamá-las de "poder público", tem prestado um desserviço à comunidade de Ribeira do Pombal, que dia a dia tem visto seu tapete ficar maior.
Rayman sabe que o problema que ele próprio denuncia tem responsável direto. Porém o repórter vem pondo em prática a tática do não chamuscamento. Fala em "poder público" para não desagradar os tesoureiros da Prefeitura e da Câmara, que assinam os cheques para bancar pelo menos parte de seus salários.
Quando a Prefeitura e Câmara se encontravam inadiplentes com a entapetada emissora, Rayman denunciava o problema e apontava o responsável direto, além do próprio prefeito. Por exemplo, o secretário de obras. Hoje, não. Fala em problema social, e esconde debaixo do tapete o nome da sra. secretária de Assistência Social do Município. E o que é pior: não se presta sequer a ouvi-la. Usa subterfúgios, como "poder público", para esconder nomes.
Quando a Prefeitura e Câmara se encontravam inadiplentes com a entapetada emissora, Rayman denunciava o problema e apontava o responsável direto, além do próprio prefeito. Por exemplo, o secretário de obras. Hoje, não. Fala em problema social, e esconde debaixo do tapete o nome da sra. secretária de Assistência Social do Município. E o que é pior: não se presta sequer a ouvi-la. Usa subterfúgios, como "poder público", para esconder nomes.
O lixo e o mato da Rua F - Zona Sul foi levado ao conhecimento do "azulzinho da Educadora", mas até agora Rayman está escondendo debaixo do tapete da Educadora. Haja, tapete e grana, para a Educadora.
PS. Próximo tema: a forma ilegal como a Educadora AM anuncia seus remédios.
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