Cagüetagem no ninho dos pardais
A denúncia feita por Amauri da Locadora, ontem, ao radialista Mark Viana, no horário nobre da Pombal FM, só aproveita a ele mesmo. Não tem interesse público. Cuida-se de um problema de ordem pessoal.
A Pombal FM, se não o fizera, perdeu a chance de melhorar seu faturamento, porque não faz sentido a emissora abrir, gratuitamente, um espaço de altíssima audiência para um credor desesperado fazer cobrança ao vivo. O Código do Consumidor, por sinal, proíbe a exposição vexatória de devedores e pune com pena de detenção quem o fizer.
Mas o que de fato interessa é aquilo que está por trás da denúncia. E que Amauri não falou. Tampouco o radialista lhe perguntou. Isso, sim, tem interesse público.
Quem convive nos bastidores da política pombalense sabe que Amauri da Locadora, Apolo e Eri da Canabrava Produções sempre se deram muito bem. Até o ano passado eram praticamente carne e unha.
Amauri tinha uma frota de veículos locada à Prefeitura de Pombal, e a Canabrava Produções, de Eri e Apolo, monopolizava a venda de shows para o governo Dadá. Por isso, como bem lembrou Amauri, tivera contas bancárias bloquedas, sigilo fiscal quebrado e indisponibilidade dos bens decretada pela Justiça local. Descobriu-se que a Canabrava faturou para a Prefeitura de Pombal mais de R$ 1,2 milhão, contudo declarou à Receita Federal em torno de R$ 100 mil.
Com a derrota do grupo político liderado pelo Sr. Edvaldo Cardoso Calasans, boa parte do patrimônio da Canabrava Produções, estranhamente, apareceu na frente da locadora de Amauri. O que não causa surpresa aos mais atentos.
Agora, está em andamento a deblaque anunciada. Com o desmonte da linha de montagem da corrupção do governo Dadá, o fim não poderia ser outro senão esse. Era inevitável que os alimentadores do duto financeiro do governo derrotado viessem a público expor suas próprias víceras em algum momento.
Eri e Apolo, ao que parece, não avançaram um milímetro. Ao contrário, vivem torcendo e pedindo para que seus nomes não apareçam na mídia. O que lhes abrem a posssibilidade atuar empresarialmente com nomes de laranjas. Além disso, acrescetaram em suas vidas alguns processos judiciais. E Amauri, com essa atitude tresloucada de cagüetar ex-parceiros, indica apenas que mais um pardal abriu o bico.
Já não era tarde!
A denúncia feita por Amauri da Locadora, ontem, ao radialista Mark Viana, no horário nobre da Pombal FM, só aproveita a ele mesmo. Não tem interesse público. Cuida-se de um problema de ordem pessoal.
A Pombal FM, se não o fizera, perdeu a chance de melhorar seu faturamento, porque não faz sentido a emissora abrir, gratuitamente, um espaço de altíssima audiência para um credor desesperado fazer cobrança ao vivo. O Código do Consumidor, por sinal, proíbe a exposição vexatória de devedores e pune com pena de detenção quem o fizer.
Mas o que de fato interessa é aquilo que está por trás da denúncia. E que Amauri não falou. Tampouco o radialista lhe perguntou. Isso, sim, tem interesse público.
Quem convive nos bastidores da política pombalense sabe que Amauri da Locadora, Apolo e Eri da Canabrava Produções sempre se deram muito bem. Até o ano passado eram praticamente carne e unha.
Amauri tinha uma frota de veículos locada à Prefeitura de Pombal, e a Canabrava Produções, de Eri e Apolo, monopolizava a venda de shows para o governo Dadá. Por isso, como bem lembrou Amauri, tivera contas bancárias bloquedas, sigilo fiscal quebrado e indisponibilidade dos bens decretada pela Justiça local. Descobriu-se que a Canabrava faturou para a Prefeitura de Pombal mais de R$ 1,2 milhão, contudo declarou à Receita Federal em torno de R$ 100 mil.
Com a derrota do grupo político liderado pelo Sr. Edvaldo Cardoso Calasans, boa parte do patrimônio da Canabrava Produções, estranhamente, apareceu na frente da locadora de Amauri. O que não causa surpresa aos mais atentos.
Agora, está em andamento a deblaque anunciada. Com o desmonte da linha de montagem da corrupção do governo Dadá, o fim não poderia ser outro senão esse. Era inevitável que os alimentadores do duto financeiro do governo derrotado viessem a público expor suas próprias víceras em algum momento.
Eri e Apolo, ao que parece, não avançaram um milímetro. Ao contrário, vivem torcendo e pedindo para que seus nomes não apareçam na mídia. O que lhes abrem a posssibilidade atuar empresarialmente com nomes de laranjas. Além disso, acrescetaram em suas vidas alguns processos judiciais. E Amauri, com essa atitude tresloucada de cagüetar ex-parceiros, indica apenas que mais um pardal abriu o bico.
Já não era tarde!
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