Estudante de direito é acusada de integrar quadrilha de assaltantes em Campinas - SP
Faltando um ano para concluir o curso de direito, a quartanista e milionária Ana Paula Jorge Sousa foi presa sob acusação de integrar uma quadrilha de assaltantes que atuava em Campinas, cidade do interior de São Paulo, roubando mansões e casas lotéricas.
Filha única, linda, rica, sofisticada e com espaço assegurado nas colunas sociais, segundo a polícia, Ana Paula aprendeu a roubar com o namorado Raoni Renzo, bandido figurante da lista de procurados da Justiça.
Assim como nas páginas dos romances, os destinos dos dois se cruzaram e eles se amaram sem culpa. Tudo muito rápido, muito louco. Ela, aos 21 anos, tinha uma vida de cinderela. Ele, o jovem, sem estudo, filho de uma seqüestradora, aos 18 anos já tinha passagem pela polícia por seqüestro relâmpago.
A carreira criminosa de Ana Paula foi selada na última quinta-feira 8 quando uma equipe da polícia civil paulista entrou no luxuoso apartamento da família Sousa, no elegante bairro do Cambuí – quatro dormitórios no 15º andar, com mais de 300 metros quadrados e estimado em R$ 2 milhões, com elevador privativo e panorâmico, deu-lhe voz de prisão.
Faltando um ano para concluir o curso de direito, a quartanista e milionária Ana Paula Jorge Sousa foi presa sob acusação de integrar uma quadrilha de assaltantes que atuava em Campinas, cidade do interior de São Paulo, roubando mansões e casas lotéricas.
Filha única, linda, rica, sofisticada e com espaço assegurado nas colunas sociais, segundo a polícia, Ana Paula aprendeu a roubar com o namorado Raoni Renzo, bandido figurante da lista de procurados da Justiça.
Assim como nas páginas dos romances, os destinos dos dois se cruzaram e eles se amaram sem culpa. Tudo muito rápido, muito louco. Ela, aos 21 anos, tinha uma vida de cinderela. Ele, o jovem, sem estudo, filho de uma seqüestradora, aos 18 anos já tinha passagem pela polícia por seqüestro relâmpago.
A carreira criminosa de Ana Paula foi selada na última quinta-feira 8 quando uma equipe da polícia civil paulista entrou no luxuoso apartamento da família Sousa, no elegante bairro do Cambuí – quatro dormitórios no 15º andar, com mais de 300 metros quadrados e estimado em R$ 2 milhões, com elevador privativo e panorâmico, deu-lhe voz de prisão.
Ao ouvir a ordem, na presença do pai, Ana travou o seguinte bate-boca, com a delgada de polícia:
– Ana, você está presa!
– Não estou não, vamos ver? Pai, telefona para o coronel.– Não adianta, pode ligar para quem você quiser, mas você está presa.
– Não estou, meu pai conhece todo mundo.
A tentativa de Ana Paula de intimidar os policiais não deu certo. E seu pai, um dos maiores empresários do ramo da construção civil, nem sequer pôs a mão no telefone. Diante do situação, a filha acatou a ordem, mas não abandonou a vaidade.
– Está bem. Mas você pode esperar eu pôr uma roupa melhor?
– Ana, você está presa!
– Não estou não, vamos ver? Pai, telefona para o coronel.– Não adianta, pode ligar para quem você quiser, mas você está presa.
– Não estou, meu pai conhece todo mundo.
A tentativa de Ana Paula de intimidar os policiais não deu certo. E seu pai, um dos maiores empresários do ramo da construção civil, nem sequer pôs a mão no telefone. Diante do situação, a filha acatou a ordem, mas não abandonou a vaidade.
– Está bem. Mas você pode esperar eu pôr uma roupa melhor?
Assista aqui trecho de um vídeo apreendido com a suposta quadrilha. Os assinantes da Istoé podem ler a matéria completa clicando aqui.
Com informações dos sites Cosmo On line e Istoé On line
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