Denúncia formulada pelo SUPERÁGUIA, Prof. Gomes, arranca de uma vez por todas as máscaras do ex-prefeito Edvaldo "Superaturamento" Cardoso Calasans, vulgo ex-preso Dadá, e de de seu fiel escudeiro Paulo "Parecer Padronizado" Miranda Fontes.
Num processo sigiloso, cujos detalhes serão revelados nas próximas horas com exclusividade pelo Blog do Gomes, o "Pardal-rei do Superfaturamento" Dadá, e seu então assessor jurídico na Prefeitura de Ribeira do Pombal, o advogado Paulo Miranda Fontes, que emitiu "parecer favorável às contratações indevidas" estão sendo responsabilizados solidariamente pela devolução R$ 330.800,00 (trezentos e trinta mil e oitocentos reais), aos cofres do município pombalense.
Num processo sigiloso, cujos detalhes serão revelados nas próximas horas com exclusividade pelo Blog do Gomes, o "Pardal-rei do Superfaturamento" Dadá, e seu então assessor jurídico na Prefeitura de Ribeira do Pombal, o advogado Paulo Miranda Fontes, que emitiu "parecer favorável às contratações indevidas" estão sendo responsabilizados solidariamente pela devolução R$ 330.800,00 (trezentos e trinta mil e oitocentos reais), aos cofres do município pombalense.
Trata-se, sem dúvida, do desmonte definitivo do castelo de cartas que Dadá e Paulo Fontes vinham construíndo em torno de suas imagens de supostas vítimas de adversários políticos.
A tenativa de desqualificar os ataques do Águia superou os limites da obsessão. Dadá e Paulo Fontes vinham difundindo com relativo sucesso, entre simpatizantes e aliados, que tudo não passava de loucura, de uma grande mentira. A situação era tão bizarra que até hoje muitos pardais duvidam que Dadá foi preso no xilindró da Polínter, em Salvador.
Ao serem interrogados, "olho-no-olho", pelo SuperÁguia, na audiência realizada na Justiça Federal de Paulo Afonso, em 12/09/2007, os réus Dadá e Paulo Fontes apresentaram-se como vítimas de uma suposta conspiração da então oposição. O acionado Dadá, que parecia mais equilibrado do que seu advogado, afirmou que a denúncia cuidava-se de "devaneios" do autor popular, embora não desconheçesse que dentro do processo havia uma parecer irrecorrível que lhe condena na via administrtiva a uma multa de R$ 5.000,00 por fracionamento de licitações.
A HORA DA VERDADE, ENRETANTO, CHEGOU!!! E vai ser escancarada! Doa a quem doer! No Blog do Gomes notícia vira notícia, ainda que corra em segredo...
A HORA DA VERDADE, ENRETANTO, CHEGOU!!! E vai ser escancarada! Doa a quem doer! No Blog do Gomes notícia vira notícia, ainda que corra em segredo...
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