A crise existêncial na fraturada base de sustentação do governo Zé Grilo (II), além de tensa, certamente já está provocando desarranjo intestinal em alguns vereadores do caldeirão da situação. Para ajudar aos novos edis e ao prefeito sair dessa encruzilhada o BG foi a campo em busca de soluções razoáveis para o impasse. Por ora já podemos oferecer três. Duas são do próprio BG e uma do popular Barreto. Vamos a elas, começando pela sugestão de Barreto.
- Segundo Barreto, como o impasse parece indissolúvel, já que Marcelo Brito e Elias Brasil não abrem das respectivas candidaturas, a solução seria um sorteio. Aquele vereador contemplado com o cargo de presidente receberia o apoio dos demais (da situação), com a vantagem de o universo de interessados ser ampliado ou mesmo ficar retringido aos dois. O critério de Barreto não poderia ser outro. Ele é um jogador. E no sorteio , sendo limpo, ganha quem tiver sorte.
- a solução deste blog se funda num critério político racional. Quem é ou pretende ser governista deve votar em cadidato do governo, principalmente pelo fato óbvio de que a situação tem votos suficientes para eleger seu representante. Havendo impasse entre dois ou mais candidatos do grupo, necessariamente, deve-se procurar um nome de consenso porque votar em canditado da oposição para entregar-lhe o poder significa ou dissidência ou traição. Não há meio termo nessa hipótese.
- A última e mais drástica solução seria recorrer ao mágico papel dolado enquanto a maldita dor de barriga não cessa. Se isso não resolver, só Deus!
- Segundo Barreto, como o impasse parece indissolúvel, já que Marcelo Brito e Elias Brasil não abrem das respectivas candidaturas, a solução seria um sorteio. Aquele vereador contemplado com o cargo de presidente receberia o apoio dos demais (da situação), com a vantagem de o universo de interessados ser ampliado ou mesmo ficar retringido aos dois. O critério de Barreto não poderia ser outro. Ele é um jogador. E no sorteio , sendo limpo, ganha quem tiver sorte.
- a solução deste blog se funda num critério político racional. Quem é ou pretende ser governista deve votar em cadidato do governo, principalmente pelo fato óbvio de que a situação tem votos suficientes para eleger seu representante. Havendo impasse entre dois ou mais candidatos do grupo, necessariamente, deve-se procurar um nome de consenso porque votar em canditado da oposição para entregar-lhe o poder significa ou dissidência ou traição. Não há meio termo nessa hipótese.
- A última e mais drástica solução seria recorrer ao mágico papel dolado enquanto a maldita dor de barriga não cessa. Se isso não resolver, só Deus!
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